domingo, abril 15

elucubrações em paleografia

as notas abaixo foram extraidas de meu primeiro projeto sobre um site tipográfico. não estão organizadas, mas podem melhorar, contudo


PALEOGRAFIA

CONCEITOS E NOCOES ENVOLVENDO PALEOGRAFIA E HISTORIA

NOTAS HISTORICAS. CONTEXTO

PALEOGRAFIA

PAPIROLOGIA

EPIGRAFIA

CODICOLOGIA, bibliologia

GENEALOGIA

NOTAS HISTORICAS. CONTEXTO

A língua portuguesa é uma língua latina. Os estilos de escrita encontrados em Portugal e no Brasil têm sua origem no alfabeto romano. Os romanos ocuparam a península ibérica (Espanha e Portugal) aproximadamente do século III AC até a queda do Império Romano o século V DC. É claro que outros grupos, além dos romanos, contribuíram para a formação da língua portuguesa. Originalmente a península ibérica foi habitada por um grupo de pessoas conhecidas como Celta-Ibéricos. Esse povo foi conquistado pelos romanos. Depois dos romanos vieram as tribos germânicas e depois os mouros, os quaís deixaram evidência de seus costumes, não apenas na linguagem, mas também na cultura dos Ibéricos, pois estes nao dominaram como os romanos, mas antes trouxeram toda a administracao e corte, fugindo de lutas entre familias rivais no subcontinente arabe, para a peninsula iberica. Todavia, a despeito dessa influência, a língua portuguesa permaneceu sendo uma língua latina, e é principalmente aos romanos que ela deve sua origem. Note que a maioria das linguas nacionais atuais surgiram no segundo milenio, atraves da fusao de dialetos e da predominancia natural (ou as vezes por imposicoes legais) de uns sobre outros. O ingles por exemplo, consolidou-se apos a publicacao dos contos de Canterbury de Chaucer, e Dante Alighieri deve ter sido o maior responsavel pela valorizacao do vulgar italiano sobre o latim na peninsula italica...


O Alfabeto permaneceu virtualmente inalterado. Originalmente o alfabeto romano era constituído de 21 letras: A, B, C, D, E, F, G, H, I, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V e X. Aproximadamente em 50 AC foram adicionadas as letras Y e Z. Desde aquela época tem havido muitas mudanças nas línguas latinas e na maneira de escrevê-las, mas o alfabeto, com poucas exceções, permaneceu inalterado. Por essa razão, uma vez que você tenha aprendido as características únicas de qualquer estilo de escrita e supondo que você esteja familiarizado com o vocabulário e com a gramática usados na época da escrita, você deverá ser capaz de ler qualquer documento escrito naquele estilo, com um esforço levemente maior do que levaria para ler os estilos de escrita de hoje. É claro que você ainda assim terá que lidar com má grafia, tinta borrada e falta de informação. A chave, porém, é ser capaz de reconhecer as características do estilo usadas pela pessoa que escreveu o documento. Houve, é claro, muitos outros estilos pessoais usados por milhares de escribas através do curso de quatro ou cinco séculos. Aprender todos levaria uma vida inteira. A questao da variacao caligrafica foi se homogeneizando, acredito, a partir do surgimento dos tipos moveis gutenbergianos, e tambem após o surgimento de manuais caligraficos impressos em massa com a nova tecnica (imprensa). À medida que você continuar seu estudo de paleografía ou quando você começar sua pesquisa em registros originais, será bom criar uma lista de amostras de letras que provaram ser especialmente difíceis para você. Dessa maneira você estará compilando seu estoque particular de letras, ao qual desejará recorrer, e tambem pode servir este material para a criacao de tipos digitais.


Você também poderá vir a desejar praticar a escrita de algumas das letras que são difíceis para você transcrever. Essa também é uma boa idéia quando se encontra uma combinação de letras que lhe seja nova ou estranha. Escrevendo as letras você entenderá melhor o estilo do escriba e se recordará dele por mais tempo.


Existem poucos registros de valor genealógico datados de antes de 1500. Em 1249 (se nao me engano) os portugueses declararam sua regiao reino com a expulsao definitiva dos mouros e estenderam suas fronteiras até sua atual localização. Registros têm sido conservados desde a formação do reino de Portugal. Entretanto, umas poucas evidências restaram daquele remoto período. Foi a partir do século XVI que os padres paroquiais da igreja católica foram solicitados a começar a registrar batismos, casamentos e falecimentos. Esses decididamente são os registros genealógicos mais valiosos em Portugal e no Brasil. Durante o século XVI outros tipos de registros de valor genealógico também começaram a proliferar.


Tradicionalmente, a escrita foi classificada em estilos. Desde que a paleografia é considerada uma ciência, métodos individuais de escrita têm sido agrupados em estilos, bem ao modus operandi classificatorio das ciencias. Algumas vezes é conveniente fazer isso e dar nomes a esses estilos. Eles incluem, entre outros, a caligrafia carolíngea, a gótica, a cortesa, a secretária (processal?), a secretária encadeada e a itálica. Se você está para se tomar um perito na leitura de registros e literatura de todos os períodos, será necessário um conhecimento de cada um desses estilos. Todavia, assim como com muitas disciplinas, a categorizaçào pode ser perigosa. Automaticamente surgem perguntas do tipo "se certos estilos pertencem a um grupo ou a outro ou a algum entre eles".


(o corpo original deste texto, acrescido de minhas observacoes, foi extraido de INGERS, Instituto Genealogico do Rio Grande do Sul, com site na internet)

PALEOGRAFIA

A Paleografia é a ciência das antigas escritas, da sua forma, decifração e toda a sua estrutura. Os primeiros escritos surgiram cerca de 3000 AC, tanto na Mesopotâmia como no vale do Nilo. Nas escritas primitivas os caracteres correspondiam a palavras, sílabas ou consoantes; aos Fenícios se deve a primeira escrita alfabética, que os Gregos aperfeiçoaram incluindo-lhe vogais. Os alfabetos gregos constituíram os padrões de base para as escritas bizantina e cirílica (búlgara, sérvia e nissa) na Europa Oriental, e na Europa Ocidental para a escrita latina, donde, por sua vez, derivam todas as escritas ocidentais até à atualidade. Dos alfabetos puramente consonânticos derivaram a escrita árabe e a escrita hebraica.


Exigências de organização científica determinam disciplinas especializadas para as escritas orientais, indigenas ou polinesicas; para o historiador europeu ou ocidental apenas interessam no estudo das fontes as paleografias latina, grega, árabe e hebraica.

O desenvolvimento das diversas formas da escrita latina (entre elas a gótica) deixa entrever mútua influência das escritas librária e corrente.

As escritas librárias (corresponde-lhes desde o começo dos tempos modernos a escrita impressa) devem ser quanto possível agradáveis à vista, regulares e facilmente legíveis; na escrita corrente, ou cursiva, adaptada ao uso quotidiano, importa principalmente uma forma rápida e comoda (na escrita impressa o cursivo aparece em itálico - antiqua). As ligaduras ou nexos (linhas de ligação entre as letras) e as abreviaturas encontram-se mais frequentemente, como é natural, nas escritas cursivas. Mas, todavia, atente-se para o fato de que tipografos profissionais incorporam em seus tipos ligaturas e todos os sinais e abreviaturas das escritas cursivas, e isto é muito claro nas tipologias norte-americanas do periodo colonial (vide WALDENFONT). No entanto, mesmo a incorporacao de ligaturas por tipografos profissinais termina, aparentemente, caindo em desuso pelos impressores, que optam no mais das vezes pelo seu nao uso, criando um empobrecimento estetico e alfabetico. Isto chegou ao caso, em diversas momentos historicos, inclusive por leis ortograficas nacionais ao banimento de certas letras do alfabeto. Gracas a deus estes desatinos terminaram, no mais das vezes pela reincorporacao tipografica. Quanto as ligaturas, ao menos as serifas terminaram sendo definitivamente incorporadas em muito tipos contemporaneos como forma de aumentar a legibilidade e coesao dos tipos...

Maiúsculas chamam-se as escritas com letras da mesma altura (traçáveis entre duas linhas paralelas). Minúsculas são as escritas cujas letras apresentam por vezes traços que vão acima ou abaixo das duas linhas (traçáveis entre quatro linhas paralelas).

O fato de os humanistas italianos terem dado à minúscula carolingea (VER) o sobrenome de «antiqua» resultou do desejo de regressar à escrita romana e do erro de julgar que nessa letra se tinha escrito a maioria dos textos romanos que chegou até nós. Esta escrita tambem é chamada italica e tem como caracteristica mais visivel o "a" isento do gancho superior. A letra «antiqua» foi, nos séculos que se seguiram, adotada em todos os países da Europa Ocidental (o último, a Alemanha, em 1942) e é atualmente a escrita mais divulgada no mundo. As formas «góticas» ou «alemãs» da escrita latina prevalecem na escrita decorativa e vem sofrendo um claro processo de renascimento atraves dos tipos digitais.

Simplificando, a Paleografia pode ser definida tanto como escritos antigos, ou o estudo de escritos antigos. Qualquer pessoa empenhada em pesquisas genealógicas, historicas ou literarias de registros antigos, necessitará saber ler, entender e transcrever tais registros.


A capacidade de ler e escrever Paleografia exige algumas habilidades importantes:

(1) conhecer a lingua, em principio, do texto referido

(2) saber transpor os caracteres do documento original para caracteres com os quais estamos mais familiarizados, e

(3) saber identificar as abreviações usadas no texto do registro.


Além dessas habilidades mais importantes devemos também ser capazes de interpretar os sinais de pontuação usados, separar ou unir palavras que não foram separadas ou unidas no texto original, ler e transcrever números, identificar erros no texto original e, finalmente, obter, através de tudo isso, o significado do texto. Embora, todavia, a compreensao mais acurada dos enunciados do texto caibam, no mais das vezes, a filologos, que trabalham, digamos assim, em parceria estreita com os paleografos.


É claro que cada pessoa tem um estilo ou método de escrever, o qual é único. No entanto, tem sido possível, no correr da história, reunir em grupos ou estilos definidos, muitos desses métodos individuais de escrita. Tais estilos podem variar de época a época, de país a país, e até mesmo entre tipos diferentes de documentos. Entretanto, uma vez que se tenha aprendido as características especiais de qualquer estilo, deveríamos ser capazes de ler qualquer documento escrito naquele estilo, usando para isso, de um esforço apenas ligeiramente maior do requerido para ler os atuais estilos de caligrafia. Naturalmente, teríamos que lidar com variações daquele estilo, má caligrafia, tinta desbotada etc. Mas o segredo de poder ler qualquer estilo determinado de caligrafia é simplesmente ser capaz de reconhecer as características daquele estilo.

Os estilos típicos da Ibéria e Ibero-América se originaram do alfabeto romano, usado desde pouco tempo antes época de Cristo. No início, tal alfabeto consistia de 21 letras: A, B, C, D, E, F, G, H, I, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V e X. As letras Y e Z foram adicionadas aproximadamente em 50 A.C. Desde aquele tempo tem havido muitos estilos diferentes, ou modificações de estilos que foram adotados, rejeitados, modificados e remodificados. Esses estilos foram agrupados e classificados e incluem, entre outros,


a caligrafia Carolíngea, resultante de uma reforma introduzida durante o reinado de Carlos Magno,

a caligrafia Gótica, de origem germanica

a caligrafia Cortesa,

a caligrafia Secretária (vide processada ou processual)

e a caligrafia Secretária Encadeada.

Devemos chamar a atenção para o fato de que como em muitas outras disciplinas, a categorização pode ser perigosa. É conveniente que sejamos capazes de classificar esses vários estilos em grupos e dar-lhes nomes e títulos. Entretanto, logo que se cria uma categoria ou um grupo, automaticamente surgem dúvidas quanto a se um estilo pertence a este ou àquele grupo, ou se está em algum lugar no meio. Como Eduardo Nunes explica: "A classificação das letras é um rito sagrado, mas ao qual, atualmente todos os paleógrafos desejariam poder furtar-se... porque, tanto a terminologia (base da classificação), como a própria metodologia (postulado da terminologia) se encontram em plena crise de refundição. "

As categorias, no entanto, são convenientes e por essa razão são e continuarão a ser usadas.

Os registros de valor genealógico na Ibéria e Ibero-América, não foram iniciados até o princípio do século XVI, e os estilos predominantes usados desde aquele tempo sao a caligrafia Secretária, a caligrafia Secretária Encadeada e a Itálica.


A Escrita Processual e Encadeada


"A escrita processual é eminentemente cursiva, permitindo dessa forma aos escreventes, grande liberdade no traçado. Como conseqüência, surgiu a degeneração da letra, sendo difícil encontrar, em toda a paleografia latina e suas aplicações nas línguas vernáculas, uma escrita com tantas formas divergentes como o é a processual. À primeira vista, os variados manuscritos examinados por pessoas que não estão a par do traçado da escrita processual, podem levar à conclusão de que se trata de vários tipos de escritas. O motivo para tal, é que os tipos de caligrafia processual oscilam entre os parecidos à cortesa, que ainda mantém algumas das formas anglicanas herdadas da gótica cursiva - da qual se originou - até os extremamente redondos da caligrafia encadeada, sendo esta a última degeneração do ciclo - cortesa - processual e encadeada. " (Aurélio Tanodi - Interpretação Paleográfica de Nomes Indígenas, Córdoba, Argentina: Editor, 1965, p. 38.)



A Escrita Itálica ou Bastarda


"O ensino sistemático constitui uma das principais características da escrita bastarda. Os calígrafos do século XVII e anos posteriores, seguiam a escrita itálica ou bastarda, porém, com pequenas modificações. Os escreventes tiveram então exemplos calígrafos aos quais podiam recorrer e o ensino dispunha de bons manuais.


Apesar do ensino sistemático e dos exemplos caligráficos, nem todos aderiram extremamente à formação caligráfica. Havia pessoas que aprendiam a escrever sem haver tomado cursos especiais, isto é, sem passar por um aprendizado sistemático. Outras, embora o fizessem, degeneravam sua escrita pessoal, afastando-se dos preceitos caligráficos, devido a ser a caligrafia bastarda um tipo de escrita cursiva usada para uma grande variedade de manuscritos. Dessa forma, encontramos na mesma região e época, manuscritos de diversos aspectos - desde os altamente caligráficos até os extremamente descuidados. Isso dependia de muitos fatores: a perícia gráfica do aprendizado, a intenção com que se confeccionava o manuscrito, a importância do mesmo, o aspecto externo e sua composição interna, etc.


Em geral, a escrita bastarda é muito mais clara e legível do que a processual ou a encadeada; não obstante, existem textos que apresentam sérias dificuldades e requerem estudo especial." (Aurélio Tanodi, idem, p. 40.)




GENEALOGIA

Victorino Coutinho Chermont de Miranda


A palavra GENEALOGIA vem das palavras gregas: GENEA = geração e LOGIA = discurso. (MAS O TERMO GENS É USADO MUITO E ESPECIFICAEMTE EM ROMA, NOTA DE PW)(ver o historia em encilopaedia)


A genealogia é, dentre os ramos do saber, o que se refere às famílias, estudando-lhes as origens, mostrando a sua evolução, descrevendo as gerações e traçando, embora resumidamente, a biografia das pessoas que as compõem.


Antigamente tinha a genealogia não somente a finalidade de registrar as gerações, mas igualmente a de servir às habilitações de "genere" dos que pretendiam entrar nas ordens religiosas e militares, na magistratura, nos cargos do Tribunal do Santo Oficio (que, sabemos, tambem perseguia judeus), e em quaisquer posições para as quais se exigisse a chamada "limpeza de sangue".


Hoje, destina-se a reconstituir o passado de cada grupo familiar, retomar laços de parentesco e, sobretudo, revelar o processo de formação social de uma região. Por isso se costuma dizer que a genealogia deixou de ser uma ciência auxiliar da História para tornar-se uma parte dessa própria Historia, tantos e tais os elementos informativos com que trabalha.


Os trabalhos genealógicos feitos com o rigor e método exigidos modernamente são complexos, por que utilizam elementos de variada natureza.



PAPIROLOGIA

Como material suporte da escrita, o papel só é conhecido na Europa a partir do século XIII. Ao longo de processo lento que se estendeu até à actualidade foi substituindo o antigo pergaminho; Por sua vez este desalojara o papiro desde o inicio da Alta Idade Média, determinando simultaneamente o abandono dos rolos (de papiro) em favor dos códices encadernados (de pergaminho e depois de papel) até à forma de livro que usamos hoje.


O papiro foi no antigo mundo mediterrâneo o material de escrita mais utilizado, datando os últimos papiros conhecidos do século X. Extraído da medula da planta do papiro, cultivada principalmente no Egito, nele se escrevia com tinta e cálamo (pena de junco).

Infelizmente os papiros depressa se estragam; os que chegaram até nós provêm sobretudo do solo árido do Egito. O estudo particular dos papiros levou no século XIX à formação da Papirologia como disciplina independente, que não se limita, no entanto, à conservação e leitura dos papiros, mas também à sua interpretação.



EPIGRAFIA
Em todas as épocas se utilizaram também para suporte da escrita matérias sólidas como a madeira, a pedra e o metal.

EXEMPLO NUMISMATICA

As inscrições não propriamente escritas, mas incisas ou gravadas, constituem o objecto da epigrafia. Esta ciência alcançou lugar de particular relevo principalmente no estudo da Antiguidade (sobretudo greco-latina). A epigrafia tem reunido vasto material de fontes, não só para a história social, económica e administrativa, mas também para determinadas fases da história política sobre as quais a historiografia antiga nada nos diz. Novas descobertas a cada passo vão alargando essas fontes, que um trabalho minucioso de interpretação torna extraordinariamente úteis.

Reúnem-se desde o Humanismo – Ciríaco de Ancona (1391-1450) foi chamado o "Pai da Epigrafia" – inscrições antigas; a sua publicação sistemática em grandes «corpora» começou no século XIX com A. Boeckh (1785-1867), Th. Mommsen (1817-1901) e outros. No que respeita à Idade Média, a epigrafia está ainda nos começos e quanto aos tempos modernos podemos dizer que mal se esboça



CODICOLOGIA (BIBLIOLOGIA)


É, em correspondência com a papirologia e a epigrafia, o conceito que abrange a ciência dos documentos manuscritos ou impressos, tanto de pergaminho como de papel, encadernados em livro (códices). Os primeiros codices de que tenmos noticia se originaram de compoilacoes realizadas por monges catolicos em diversos mosteiros europeus, que nao apenas guaradavam a cultura mas a produziam



HISTORIA DOS SUPORTES (TREE) CRIAR CORTINA

TABUAS DE BARRO
PAPIROS (antigo egitpo)
PERGAMINHO (alta idade media)

CHARTA LINTEA
PAPEL (a partir do seculo XIII)
nao esquecer a runas e otras formas portugaL POR EXEMPLO EM PLACAS METALICAS + moedas

monumentos

utensilios (armas, vasos)

monumentos funerarios


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