sites e exercícios teóricos sobre as 100 mais importantes typefaces da história não são novidade. uma lista muita famosa é aquela elaborada por Paul Shaw, se não me engano em 1999.
contudo, este site aqui que decobri, 0 100Types.Com, é muito bem construido, apresentando as 100 mais importantes typefaces da história por timeline, por autor, por familia tipográfica, ilustrancoi suas ancestralidades...
para cada tipografia clássica nos dá de bandeja o motivo de sua originalidade histórica, o tipógrafo ou designer que a criou, o primeiro impressor a utilizá-la e muito mais, em contextos, no entanto, simples e de fácil assimilação, não academicos demais.
de quebra, o site fornece, para cada fonte histórica a sua sugestão de como cada fonte pode ser utilizada nos dias de hoje (aplicabilidade) e se existem versões digitais disponiveis (comerciais e shareware). o autor ainda nos informa que seu objetivo é identificar no nosso universo digital todas as 100 fontes em versões contemporâneas, coisa que, de fato, ainda não identificou. portanto, muitos destes classicos, aparentemente não sofreram processo de revivalização. a Intellecta está, eu garanto, na fila. você se habilita?
acima, "rotunda" de Ratdolt
acima, os tipos gutenbergianos. a primeira ilustração deste post traz os italicos de Francesco Griffo, colaborador de Aldus Manutius
tipos clássicos e inesquecíveis. humildemente lhes digo: no mileno da tipografia (faltam ainda quatro séculos, pessoal), se eu tiver uma de minhas fontes na lista das mil serei um fantasma feliz.
contudo, este site aqui que decobri, 0 100Types.Com, é muito bem construido, apresentando as 100 mais importantes typefaces da história por timeline, por autor, por familia tipográfica, ilustrancoi suas ancestralidades...
para cada tipografia clássica nos dá de bandeja o motivo de sua originalidade histórica, o tipógrafo ou designer que a criou, o primeiro impressor a utilizá-la e muito mais, em contextos, no entanto, simples e de fácil assimilação, não academicos demais.
de quebra, o site fornece, para cada fonte histórica a sua sugestão de como cada fonte pode ser utilizada nos dias de hoje (aplicabilidade) e se existem versões digitais disponiveis (comerciais e shareware). o autor ainda nos informa que seu objetivo é identificar no nosso universo digital todas as 100 fontes em versões contemporâneas, coisa que, de fato, ainda não identificou. portanto, muitos destes classicos, aparentemente não sofreram processo de revivalização. a Intellecta está, eu garanto, na fila. você se habilita?
acima, "rotunda" de Ratdolt
acima, os tipos gutenbergianos. a primeira ilustração deste post traz os italicos de Francesco Griffo, colaborador de Aldus Manutius
tipos clássicos e inesquecíveis. humildemente lhes digo: no mileno da tipografia (faltam ainda quatro séculos, pessoal), se eu tiver uma de minhas fontes na lista das mil serei um fantasma feliz.
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