QUANDO NA MADRUGADA EU VOMITAVA NAS CALCADAS DE SOMBRIO
quando, na madrugada, eu vomitava nas calçadas de Sombrio. e quando amigos nós éramos um organismo vivo a se apoiar nos muros não havia presente nem futuro não haviam tramas nem planos, nem perdas, nem danos. só nós, ladrões de túmulos - no mínimo inocentes - a queimar cruzes e chorar por projetos de mulheres, correndo num fusquinha verde e velho atras do pomar fantasma e dos tesouros escondidos naqueles pantanais entre miasmas... (poema de paulo w)
quando, na madrugada, eu vomitava nas calçadas de Sombrio. e quando amigos nós éramos um organismo vivo a se apoiar nos muros não havia presente nem futuro não haviam tramas nem planos, nem perdas, nem danos. só nós, ladrões de túmulos - no mínimo inocentes - a queimar cruzes e chorar por projetos de mulheres, correndo num fusquinha verde e velho atras do pomar fantasma e dos tesouros escondidos naqueles pantanais entre miasmas... (poema de paulo w)
Nenhum comentário:
Postar um comentário