a vida imita a arte: você já viu isto em Transformers (TM)
Especialistas alemães desenvolveram uma quipe de robôs de busca e resgate, capazes de se unir para formar um robô maior em circunstâncias onde um desafio maior seja apresentado.
Cada robô possui três módulos separados que funcionam de forma independente, para ações como, por exemplo, busca por sobreviventes em escombros. Quando unidos, os módulos passam a funcionar como um robô único e mais complexo, através de um mecanismo desenvolvido na Universidade de Hamburgo com auxílio de uma equipe de especialistas chineses.
Cada um dos módulos tem um método de locomoção semelhante ao visto em tanques de guerra, que permite que eles subam escadas e lidem com superfícies diferentes. Um número de sensores, incluindo câmera, sensor de toque, um giroscópio e um módulo GPS, auxiliam na avaliação de seus arredores e na determinação de sua posição.
No caso de um robô completo, um dos módulos assume o papel de "unidade mestre", com o objetivo de controlar as outras unidades. Para Houxiang Zhang, líder do projeto, a habilidade de trabalharem separadamente faz com que o robô seja útil especialmente para buscas, já que eles podem se dividir para cobrir diversas áreas simultaneamente, e se unir apenas quando encontrarem um obstáculo, como a necessidade de mover grandes objetos, por exemplo.
Além da óbvia aplicação militar que pode ser dada à nova tecnologia, os robôs ainda poderiam ser utilizados para inspeção e vigilância industrial e até mesmo exploração espacial.
O dinamarquês Henrik Lund, especialista em robôs configuráveis, diz que o trabalho dos alemães é importante já que leva a robótica modular e auto-reconfigurável para fora das condições de laboratório. Porém, agora o desafio é aumentar o número de unidades que pode trabalhar com autonomia. "Sabemos que existem desafios sérios em termos de conectividade, controle, coordenação e comunicação quando aumentamos para muitos módulos", explicou.
Atualmente, o comportamento de cada módulo é inteiramente pré-programado, mas a equipe de cientistas planeja torná-los autônomos e, assim, mais flexíveis.
(fonte: Geek)
Cada robô possui três módulos separados que funcionam de forma independente, para ações como, por exemplo, busca por sobreviventes em escombros. Quando unidos, os módulos passam a funcionar como um robô único e mais complexo, através de um mecanismo desenvolvido na Universidade de Hamburgo com auxílio de uma equipe de especialistas chineses.
Cada um dos módulos tem um método de locomoção semelhante ao visto em tanques de guerra, que permite que eles subam escadas e lidem com superfícies diferentes. Um número de sensores, incluindo câmera, sensor de toque, um giroscópio e um módulo GPS, auxiliam na avaliação de seus arredores e na determinação de sua posição.
No caso de um robô completo, um dos módulos assume o papel de "unidade mestre", com o objetivo de controlar as outras unidades. Para Houxiang Zhang, líder do projeto, a habilidade de trabalharem separadamente faz com que o robô seja útil especialmente para buscas, já que eles podem se dividir para cobrir diversas áreas simultaneamente, e se unir apenas quando encontrarem um obstáculo, como a necessidade de mover grandes objetos, por exemplo.
Além da óbvia aplicação militar que pode ser dada à nova tecnologia, os robôs ainda poderiam ser utilizados para inspeção e vigilância industrial e até mesmo exploração espacial.
O dinamarquês Henrik Lund, especialista em robôs configuráveis, diz que o trabalho dos alemães é importante já que leva a robótica modular e auto-reconfigurável para fora das condições de laboratório. Porém, agora o desafio é aumentar o número de unidades que pode trabalhar com autonomia. "Sabemos que existem desafios sérios em termos de conectividade, controle, coordenação e comunicação quando aumentamos para muitos módulos", explicou.
Atualmente, o comportamento de cada módulo é inteiramente pré-programado, mas a equipe de cientistas planeja torná-los autônomos e, assim, mais flexíveis.
(fonte: Geek)
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