evidente que se a tipografia fraktur fez algum sucesso no Brasil, no século passado, este sucesso deve ter sido maior nas regiões com forte colonização alemã, caso do Rio Grande do Sul (saudades de minha querencia) e principalmente na região do Vale dos Sinos, como em São Leopoldo.
este scanner aqui é fruto de minhas pesquisas de campo, tratando-se de um livro publicado em São Leopoldo, no iníco do século passado, todo em caracteres góticos diversos (tres ou quatro familias diversas), para uso no terceiro e quarto naos letivos das escolas mantidas pelos religiosos protestantes da região.
não é novidade para o estudioso deste assunto que a lingua falada e escrita nestas comunidades era (e ainda o é em certos nichos geográficos da região das colonias no sul do Brasil) o alemão, o que atesta este livro.
dentro do mesmo (novos posts demonstrarão isto) há ensinamentos sobre a caligrafia Kupferstich.
este scanner aqui é fruto de minhas pesquisas de campo, tratando-se de um livro publicado em São Leopoldo, no iníco do século passado, todo em caracteres góticos diversos (tres ou quatro familias diversas), para uso no terceiro e quarto naos letivos das escolas mantidas pelos religiosos protestantes da região.
não é novidade para o estudioso deste assunto que a lingua falada e escrita nestas comunidades era (e ainda o é em certos nichos geográficos da região das colonias no sul do Brasil) o alemão, o que atesta este livro.
dentro do mesmo (novos posts demonstrarão isto) há ensinamentos sobre a caligrafia Kupferstich.
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