um estudioso sobre o assunto poderia me adicionar algo sobre este tema. mas a meu ver parecem só existir dois tipos de pensamento, que englobam todos os outros: o pensamento mágico e o pensamento científico.
nossos ancestrais criaram o pensamento mágico, e foi com este modo de pensar que superaram as outras espécies animais no planeta e evoluíram até os dias de hoje. neste processo de evolução do conhecimento criaram diligentemente o pensamento científico.
enquanto uma pessoa (e na verdade todas as pessoas do planeta) convive e desenvolve alternadamente proposições utilizando-se das duas formas de pensar, a sociedade como um todo passou nitidamente de um período ancestral de pensamento mágico (onde o animismo e a religião dominavam as demais esferas da sociedade) para o período atual de pensamento científico (onde os preceitos científicos estão acima de tudo e daí contaminaram as leis, os sistemas de poder, a economia e todas as outras esferas) onde por exemplo inexiste a religião- de-estado
todo este papo começou na dificuldade em que tive para formular um titulo para uma série de posts que envolveria livros de magia, esoterismo, terror, macabro, belo-horrivel, adivinhações, misticismo e etc. afinal, meu interesse residia apenas nos elementos visuais, artísticos, que tais obras poderiam conter. mas é muito diferente um livro para praticantes de magia de um de contos de terror...
minha dúvida perdura para descrever o artista, afinal, qual o pensamento dominante no artista. certamente ele não é mais mágico nem mais científico que a maioria das pessoas. ilustradores de livros de magia, que concepções eles defendiam? preciso ler mais para saber
para ilustrar este primeiro post aí vão imagens de uma obra bem rara, ainda que relativamente contemporânea. trata-se do "La vie execrable de Guillemette Babin, sorcière", de Maurice Garcon, impresso em Paris, Édition d' Art H. Piazza, 1926. que é descrito por um livreiro estrangeiro assim:
Titre illustré & imprimé en deux couleurs, VIII, 151(7) pp. Abondément illustré d. l. texte et avec 10 planches imprimées en deux tons h.-t. Couverture originale imprimée en deux couleurs. Extra: jacquette protective transparante. Exemplaire N° 574 de 1200 exemplaires sur vélin chiffon des papeteries Aussedat. Décoration, compositions par Bernard ZUBER. Non rogné. Tranche supérieure peu défraichie, sinon bon exemplaire. Édition Originale. Pas dans DORBON AINÉ. EUR 190.00 = appr. US$ 235.60. Offered by: Internationaal Antiquariaat Van Vliet - Book number: 17767
este livrinho baratinho (US$ 235.60) é deveras interessante no que diz respeito as ilustrações, maravilhosas e macabras. teve apenas 1200 exemplares impressos, coisa impensável nos dias de hoje, salvo rarísssimas exceções. mais não posso dizer por que mesmo a tão dadivosa internet não me forneceu mais informações sobre criador e criatura.
o texto, aparentemente, é uma ficção sobre um julgamento de um bruxo. portanto é daquelas obras que tenho dificuldade em encaixar no universo do pensamento científico ou mágico. tal e qual a arte.
nossos ancestrais criaram o pensamento mágico, e foi com este modo de pensar que superaram as outras espécies animais no planeta e evoluíram até os dias de hoje. neste processo de evolução do conhecimento criaram diligentemente o pensamento científico.
enquanto uma pessoa (e na verdade todas as pessoas do planeta) convive e desenvolve alternadamente proposições utilizando-se das duas formas de pensar, a sociedade como um todo passou nitidamente de um período ancestral de pensamento mágico (onde o animismo e a religião dominavam as demais esferas da sociedade) para o período atual de pensamento científico (onde os preceitos científicos estão acima de tudo e daí contaminaram as leis, os sistemas de poder, a economia e todas as outras esferas) onde por exemplo inexiste a religião- de-estado
todo este papo começou na dificuldade em que tive para formular um titulo para uma série de posts que envolveria livros de magia, esoterismo, terror, macabro, belo-horrivel, adivinhações, misticismo e etc. afinal, meu interesse residia apenas nos elementos visuais, artísticos, que tais obras poderiam conter. mas é muito diferente um livro para praticantes de magia de um de contos de terror...
minha dúvida perdura para descrever o artista, afinal, qual o pensamento dominante no artista. certamente ele não é mais mágico nem mais científico que a maioria das pessoas. ilustradores de livros de magia, que concepções eles defendiam? preciso ler mais para saber
para ilustrar este primeiro post aí vão imagens de uma obra bem rara, ainda que relativamente contemporânea. trata-se do "La vie execrable de Guillemette Babin, sorcière", de Maurice Garcon, impresso em Paris, Édition d' Art H. Piazza, 1926. que é descrito por um livreiro estrangeiro assim:
Titre illustré & imprimé en deux couleurs, VIII, 151(7) pp. Abondément illustré d. l. texte et avec 10 planches imprimées en deux tons h.-t. Couverture originale imprimée en deux couleurs. Extra: jacquette protective transparante. Exemplaire N° 574 de 1200 exemplaires sur vélin chiffon des papeteries Aussedat. Décoration, compositions par Bernard ZUBER. Non rogné. Tranche supérieure peu défraichie, sinon bon exemplaire. Édition Originale. Pas dans DORBON AINÉ. EUR 190.00 = appr. US$ 235.60. Offered by: Internationaal Antiquariaat Van Vliet - Book number: 17767
este livrinho baratinho (US$ 235.60) é deveras interessante no que diz respeito as ilustrações, maravilhosas e macabras. teve apenas 1200 exemplares impressos, coisa impensável nos dias de hoje, salvo rarísssimas exceções. mais não posso dizer por que mesmo a tão dadivosa internet não me forneceu mais informações sobre criador e criatura.
o texto, aparentemente, é uma ficção sobre um julgamento de um bruxo. portanto é daquelas obras que tenho dificuldade em encaixar no universo do pensamento científico ou mágico. tal e qual a arte.
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